Ontem, aprendemos muitas lições e eu diria que em pouco tempo. A verdade é que quando a espiritualidade, graças a Deus, nos comunica algo em relação a determinados aspectos de nossa conduta e que precisam ser transformados - para que ocorra a nossa reforma íntima - isso pode se dar, às vezes, no decorrer de poucas horas, ou seja, para perceber tais recados basta estarmos atentos.
Tínhamos sido convidados a voltar ao excelente programa Juventude Maior da Rádio Boa Nova, em visita. Tivemos um pequeno contratempo na ida e o Josafá quase alimenta um estado mórbido de decepção.
Você sabe o que é isso?
Isso pode ocorrer quando determinado incidente, provocado por você mesmo ou não, influencia em seus propósitos ou em sua trajetória do dia e você não supera tal contratempo de modo imediato - o que só é possível com o perdão a si mesmo ou a outrem e a compreensão do ocorrido ou mesmo das diferenças em jogo. Quando não há a sublimação da decepção, ao contrário, você poderá se aborrecer tanto, que não conseguirá pensar em outra coisa, por um período considerável de tempo, alimentando essa frustração até o ponto de praticamente paralisar toda ação que pudesse reverter as consequências evidentes do que ocasionara o aborrecimento.
No caso específico, a consequência imediata era o atraso e que sofreríamos de qualquer modo.
Pois bem, mas o que fazer em tal circunstância para alcançar a melhor atitude diante do fato?
O Wilton, graças a Deus, deu a pista da atitude necessária, e literalmente, ele simplesmente seguia em frente, e ainda cauteloso, sem acelerar irresponsavelmente, pois chovia e a pista estava molhada.
Assim, acreditamos que graças aos nossos amigos espirituais, todos no carro - Wilton, Josafá, Alessandra e Carlinhos - passaram a edificar uma conversa proveitosa. E o Josafá simplesmente compreendeu que reclamar ou ficar culpando a si mesmo ou a qualquer um não ajuda, nessas situações, realmente, nunca ajuda. Aliás, muito pelo contrário, isso até atrapalharia, pois atrairia ainda mais para o nosso campo vibratório aquelas consequências negativas que não desejávamos.
Vejam, ainda, que interessante: como de uma outra vez em que fomos à Rádio Boa Nova, aconteceu de irmos conversando justamente sobre um tema que estava sendo tratado no programa, embora não soubéssemos disso até chegarmos lá. Chegamos na segunda parte do programa, o "Balaio", aquele quadro em que se apresentam os convidados. Chegamos bem a tempo! Ufa!
Você sabe o que é isso?
Isso pode ocorrer quando determinado incidente, provocado por você mesmo ou não, influencia em seus propósitos ou em sua trajetória do dia e você não supera tal contratempo de modo imediato - o que só é possível com o perdão a si mesmo ou a outrem e a compreensão do ocorrido ou mesmo das diferenças em jogo. Quando não há a sublimação da decepção, ao contrário, você poderá se aborrecer tanto, que não conseguirá pensar em outra coisa, por um período considerável de tempo, alimentando essa frustração até o ponto de praticamente paralisar toda ação que pudesse reverter as consequências evidentes do que ocasionara o aborrecimento.
No caso específico, a consequência imediata era o atraso e que sofreríamos de qualquer modo.
Pois bem, mas o que fazer em tal circunstância para alcançar a melhor atitude diante do fato?
O Wilton, graças a Deus, deu a pista da atitude necessária, e literalmente, ele simplesmente seguia em frente, e ainda cauteloso, sem acelerar irresponsavelmente, pois chovia e a pista estava molhada.
Assim, acreditamos que graças aos nossos amigos espirituais, todos no carro - Wilton, Josafá, Alessandra e Carlinhos - passaram a edificar uma conversa proveitosa. E o Josafá simplesmente compreendeu que reclamar ou ficar culpando a si mesmo ou a qualquer um não ajuda, nessas situações, realmente, nunca ajuda. Aliás, muito pelo contrário, isso até atrapalharia, pois atrairia ainda mais para o nosso campo vibratório aquelas consequências negativas que não desejávamos.
Vejam, ainda, que interessante: como de uma outra vez em que fomos à Rádio Boa Nova, aconteceu de irmos conversando justamente sobre um tema que estava sendo tratado no programa, embora não soubéssemos disso até chegarmos lá. Chegamos na segunda parte do programa, o "Balaio", aquele quadro em que se apresentam os convidados. Chegamos bem a tempo! Ufa!
Nesse domingo, o público ouvinte estava bastante interessado e se manifestava por todos os meios, inclusive houve duas participações por telefone, cujos depoimentos nos emocionaram e também muito nos ensinaram. Ouça o programa no arquivo do site e entenda o porquê!
Precisamos ressaltar aqui a participação, no estúdio, da jovem Gabi, uma estudante que está terminando o Ensino Fundamental e que nos contou, quando falamos em preconceito, o que acontece na escola dela. Ela diz que em tal escola (como em qualquer outra) todo mundo tem que pertencer a uma determinada “gang” para se sentir importante, parte de um grupo ou, afinal, ser reconhecido. Assim, há as “gangs” dos roqueiros, skatistas, emos, patricinhas etc. E há, inclusive, a “gang” dos “sem gang” – aqueles que "sobraram" e não conseguiram se encaixar em nenhum grupo. Evidentemente, entre tais grupos há muito preconceito alimentado reciprocamente. E, assim sendo, claro, não é difícil imaginar como fica a convivência desses diferentes grupos dentro da mesma sala de aula, e mesmo quando um ou outro indivíduo fica isolado de seu próprio grupo, o qual ele só pode encontrar na hora do recreio, quando todas as tribos se juntam.
Um episódio em particular foi muito expressivo, devido uma atitude a que Gabi se viu impelida a tomar. Conta a jovem que, um dia, quando ela chegou na sala de aula, viu que estavam passando um “abaixo-assinado” para expulsar uma garota da sua sala e que tinha recentemente sido transferida para aquela turma, aliás, uma jovem que viera do nordeste brasileiro e que ainda mantinha o sotaque característico daqueles que nasceram nessa região do país.
Na verdade, segundo Gabi, tratava-se de alguém que estava tentando se adaptar às exigências do grupo, mas sem sucesso. Gabi conta que, inicialmente, diziam que a garota era muito calada, mas que, quando ela passou a falar mais para agradar ao grupo, disseram, então, que ela falava demais e assim acontecia com qualquer atitude que ela tomava para tentar ser aceita. Um rapaz, líder da sala, simplesmente não a aceitava e promoveu o tal abaixo-assinado, que, como nos contou Gabi, já estava praticamente todo assinado, na frente e no verso de uma folha.
Pois bem, Gabi procurou o rapaz para saber o que estava acontecendo e lhe pediu: Pare com isso agora, pois se ela sair eu terei que ir junto, simplesmente porque ela não pode chegar sozinha na outra sala para passar novamente por toda essa discriminação que já sofreu por aqui! O rapaz, um tanto arrogante, não gostou da ideia de Gabi, mas ainda assim chegou a sugerir "um prazo de uma semana" para a menina "mudar o seu jeito de ser". Nossa amiga destemida foi firme e disse que quem precisava mudar era essa visão da sala e continuou insistindo que ou a menina ficava ou ela e a menina sairiam juntas daquela sala.
Acontece que Gabi é uma líder da turma também, líder do bem, como já deu para ver!
Na verdade, segundo Gabi, tratava-se de alguém que estava tentando se adaptar às exigências do grupo, mas sem sucesso. Gabi conta que, inicialmente, diziam que a garota era muito calada, mas que, quando ela passou a falar mais para agradar ao grupo, disseram, então, que ela falava demais e assim acontecia com qualquer atitude que ela tomava para tentar ser aceita. Um rapaz, líder da sala, simplesmente não a aceitava e promoveu o tal abaixo-assinado, que, como nos contou Gabi, já estava praticamente todo assinado, na frente e no verso de uma folha.
Pois bem, Gabi procurou o rapaz para saber o que estava acontecendo e lhe pediu: Pare com isso agora, pois se ela sair eu terei que ir junto, simplesmente porque ela não pode chegar sozinha na outra sala para passar novamente por toda essa discriminação que já sofreu por aqui! O rapaz, um tanto arrogante, não gostou da ideia de Gabi, mas ainda assim chegou a sugerir "um prazo de uma semana" para a menina "mudar o seu jeito de ser". Nossa amiga destemida foi firme e disse que quem precisava mudar era essa visão da sala e continuou insistindo que ou a menina ficava ou ela e a menina sairiam juntas daquela sala.
Acontece que Gabi é uma líder da turma também, líder do bem, como já deu para ver!
Assim sendo, vários outros alunos, ao ficarem sabendo da sua atitude, resolveram tirar o seu nome da lista e assumiram que estavam assinando apenas com medo de também serem discriminados, caso não concordassem com a tal discriminação.
O exemplo da Gabi foi o de ter uma atitude muito positiva e bem de acordo com os ensinamentos de Jesus, que, devemos lembrar, nos pediu que sempre tomássemos, antes de tudo, o partido da justiça, e, em uma outra passagem do evangelho nos diz que não acendemos um candeeiro para escondê-lo debaixo da mesa! Sim, lembremos que todos precisam ver a luz, assim sendo, que nossas atitudes a demonstrem no mundo!
Portanto, façamos como Gabi, sejamos jovens de atitude frente a toda e qualquer discriminação. Chamemos as pessoas à razão. Foi isso o que aprendemos com essa querida. Queremos ouvir o programa na íntegra?Assistam à gravação do mesmo e que estará, dentro de uma semana mais ou menos, disponível no site da Rádio Boa Nova, Programa Juventude Maior. Basta procurar pelo programa do dia 27 de novembro.
Boa Semana!
Boa Semana!