segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Oremos!

Como precisamos rezar, orar, elevar nossa prece a Deus!

Toda vez que iniciamos uma prece verdadeira estamos em sintonia absoluta com Deus , com a espiritualidade amiga, bem como com aqueles por quem pedimos e ainda com aqueles para os quais pedimos que nos ajudem, e que podem ser: nosso anjo guardião, nosso mentor espiritual, enfim, nossos amigos no plano espiritual.

No entanto, é preciso que na oração a boca fale do que está cheio o coração, e, nesse sentido, é preciso, então, que o coração esteja pleno de arrependimento, humildade, bondade, amor ao próximo e também, é claro, amor para consigo mesmo.
Sobretudo, nosso coração precisa estar pleno da fé verdadeira.

Como deve ser minha prece?
Ela pode e deve ser uma conversa sincera com Deus!

Encontramos no Evangelho segundo o Espiritismo essa passagem bastante esclarecedora a respeito da prece:

A principal qualidade da prece é ser clara, simples e concisa, sem fraseologia inútil, nem luxo de epítetos que não são senão enfeites de brilho falso. Cada palavra deve ter a sua importância, revelar uma ideia, movimentar uma fibra: numa palavra, deve fazer refletir; só com essa condição, a prece pode alcançar o seu objetivo, de outro modo, não é senão ruído. Vede também com que ar de distração e volubilidade elas são ditas na maioria das vezes; veem-se lábios que se movimentam, mas, pela expressão da fisionomia e mesmo o som da voz, reconhece-se um ato maquinal, puramente exterior, ao qual a alma permanece indiferente.

E, então, você já falou com Deus hoje? Como você, verdadeiramente, buscou falar com Deus?

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