quarta-feira, 21 de março de 2012

Só entra nos céus quem for como as crianças!

No último domingo, tive oportunidade de falar em uma Casa Espírita acerca das crianças de hoje. Esse era o tema da minha explanação.
O importante de se falar nas crianças de hoje está em reconhecer que muitas de nossas crianças são diferentes daquelas que viveram antes dos anos 80.
Por um lado é bastante claro que, como Espíritos encarnados, cada criança traz da sua vivência na espiritualidade a sabedoria do que aprendeu nessa dimensão, assim como do que aprendeu nas experiências de encarnações anteriores. Até aí tudo bem. Já sabemos e entendemos que é assim mesmo que as leis da Natureza e Divina regem as diferentes experiências de cada Espírito.

Contudo, sabemos que o planeta está passando por um momento que pede uma transformação mais acelerada do modo de compreender a vida, as relações humanas, por parte daqueles que aqui habitam. Afinal, nosso planeta está em pleno processo de seu progresso natural: sua passagem de um planeta de provas e expiações para a condição de um planeta de regeneração. Então, nessa oportunidade, poderemos contar também com Espíritos de vivências mais elaboradas e que têm vindo nos auxiliar nessa transformação necessária. Contudo é preciso ainda compreender que o planeta somos todos nós. Todos nós contribuímos ou não para esse seu progresso. Os que não puderem contribuir por aqui irão, aliás, auxiliar em outras paragens.

Quem tem falado desses Espíritos que, por sua vez, têm vindo nos auxiliar por aqui é o médium Divaldo Franco. Ele é quem tem nos contado como e por que tais crianças têm vindo habitar entre nós. Divaldo as chama de crianças índigo e crianças cristal, assim como uma pesquisadora americana já as chamava, desde a década de 80.
Nessa entrevista, que ele deu para uma rádio, você vai entender muito bem a diferença de cada uma delas, segundo o médium, e, sobretudo, perceberá se você próprio foi uma dessas crianças, pois, afinal, foi a partir da década de 80 que tais Espíritos começaram a reencarnar em massa. Nem é preciso dizer que merecem todo o nosso apoio e amor incondicional para que não se percam na missão que abraçaram, não é mesmo?
;-)

É também importante dizer que tal tema é controverso no meio espírita: tem gente que não curte e nem quer saber de ouvir falar nisso. Enfim, nós estamos curtindo, sim, essas ideias e informações de Divaldo Franco e, por isso, estamos divulgando-as. Você é livre para procurar ouvir todos os lados, ou seja, ouvir também aqueles que discordam de Divaldo Franco e, então, tirar suas próprias conclusões, por favor.

De qualquer modo, o mais importante é lembrar que todas as crianças precisam exclusivamente de amor para crescer fortes e confiantes e poderem cumprir sua missão nesse mundo.

Meimei, por exemplo, um Espírito bastante esclarecido, dedicou-se muito às crianças tanto quando estava encarnada como quando desencarnou. Conta-se que toda criança que passava por Meimei recebia o seguinte cumprimento: Deus te abençoe. Você nunca ouviu falar de Meimei? Então, precisa conhecê-la. Pesquise e descubra sobre sua história. É muito linda. Chico Xavier psicografou alguns livros dela, e Emmanuel, mentor espiritual de Chico Xavier, disse a seu respeito que ela é um verdadeiro Sol que ilumina os tristes na senda da dor. Meimei, amor.

No site Luz Espírita encontramos esse trabalho primoroso de vídeolocução de trechos da sua obra Pai Nosso, voltada para crianças. Procure divulgar, sobretudo para aquelas crianças com as quais você também convive! Trata-se de uma mensagem sincera, além de bela e verdadeira, e que é expressa em linguagem muito precisa, simples e terna.


Nenhum comentário:

Postar um comentário