Nós devemos detestar tais
circunstâncias?
Quem as provocou?
Ou dar atenção ao bom censo e
passar por tudo isso de cabeça erguida?
Eu andava tranquilo sobre o
fogo e levitava sobre as águas. Procurei por mais aventuras e achei desventuras,
mas o plano superior sabe que estou arrependido agora, e me pergunto:
“Por que em vez de sorrir,
prefiro encarar meus problemas com rancor e revolta mesmo sabendo que vai
passar?”
Então, cheguei à conclusão
que meu dever, apesar de “compulsório”, não passa de uma maneira para me ensinar
a começar com as coisas pequenas, para depois chegar às grandes.
Ao invés de reclamar, vou dar
um jeito de resolver meus problemas, e, assim, não provocar piores circunstâncias. Não vou me importar tanto com as pessoas incoerentes com meu estado de
espírito, e mesmo com tudo aquilo que eu possa achar errado, torto, energúmeno
e insignificante.
Tudo isso poderá arrumar-se
conforme seu livre-arbítrio e evolução.